
Você pode usar o termo dor no estômago para se referir a diversos tipos de desconforto abdominal. Tanto que esse sintoma está presente em diversos quadros e problemas de saúde, não apenas entre as queixas associadas ao trato digestivo. 1
De fato, problemas gástricos estão entre as causas mais comuns desse mal-estar, mas estão longe de serem as únicas. De um lado, estão os fatores funcionais, como hábitos alimentares ruins, dietas inadequadas e a prisão de ventre, do outro estão as causas orgânicas, que incluem doenças estomacais, intestinais e hepáticas. 1-5
Com essa gama variada de gatilhos, o tratamento não é tão simples quanto se imagina. Afinal, tomar medicamentos para dor no estômago pode não surtir efeito se a origem do problema está em outro órgão do corpo humano. 1-5
Continue a leitura e fique por dentro!
Resumo
- A dor no estômago pode ser definida como um termo guarda-chuva que abrange todo tipo de desconforto na barriga. Pode acompanhar outros sintomas, como azia estomacal, cólicas, náusea, vômito, diarreia, constipação, falta de apetite, queimação, má-digestão e fraqueza. 1,2,3
- Quanto a o que pode ser a dor no estômago, as causas mais comuns são problemas digestivos, como gastrite e úlcera. Além dessas condições, o sintoma também surge se você segue uma dieta desbalanceada, tem hábitos alimentares pouco saudáveis ou sofre de doenças do fígado. 1-5
- Para tratar o sintoma corretamente, é importante identificar o que desencadeia o mal-estar, fazer o tratamento adequado e adotar um estilo de vida mais saudável. Você também deve fazer acompanhamento médico de rotina para monitorar e cuidar bem da sua saúde. 1-5
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Como definir a dor de estômago?
Na prática, dor no estômago é usado como um termo guarda-chuvas para descrever todo tipo de desconforto abdominal. Desse modo, a dor pode afetar outros órgãos além do estômago, como o esôfago, os intestinos, a vesícula biliar e o fígado. 1,2,4
Basicamente, qualquer sintoma de mal-estar que atinge as áreas entre as costelas e a pelve podem receber essa descrição. Assim, para encontrar a provável causa e o tratamento mais adequado, é necessário avaliar outros critérios, tais como: 1,2,3
- intensidade da dor;
- como o mal-estar se manifesta;
- frequência dos episódios;
- duração dos sintomas;
- evolução do quadro;
- localização específica ou movimentação da dor;
- sintomas que acompanham o quadro.
Apesar da aparente complexidade do tema, os tipos mais comuns de dor no estômago não representam ameaças sérias à saúde e são fáceis de tratar. Contudo, é essencial monitorar o quadro conforme houver necessidade para evitar complicações e agir de maneira preventiva. 1,2,3
Sintomas relacionados à dor estomacal
Conforme mencionado, os sintomas que acompanham o mal-estar estomacal são relevantes para identificar a causa e, consequentemente, definir qual o melhor tratamento para cada caso. Nesse contexto, as queixas mais comuns são: 1,2
- barriga inchada;
- gases;
- constipação;
- diarreia;
- azia estomacal pós-prandial (após as refeições);
- náusea;
- vômito;
- perda de apetite;
- gosto amargo na boca.
Relação entre azia estomacal e dor
A azia estomacal é outro sintoma bastante comum para os quadros de dor abdominal. Normalmente, a pirose, como também é conhecida, ocorre devido à acidez excessiva no órgão, quando o volume de alimentos ingeridos supera a sua capacidade ou a válvula que fecha o estômago para de funcionar corretamente. 1,2,5
As paredes do estômago são resistentes à acidez do suco gástrico. Porém, se houver regurgitação ácida, os alimentos retornarem pelo esôfago ou a válvula estomacal não fechar totalmente, há risco de danos na mucosa do esôfago, acompanhados de ardência, queimação e dor no local. 1,2,5
Dor de estômago: o que pode ser?
Veja o que pode ser a dor no estômago e aprenda a tratar o mal-estar de acordo com o tipo de problema que enfrenta. 1-5
1. Hábitos alimentares e dieta inadequada
Para começar, devemos citar as causas funcionais da dor estomacal e do desconforto no abdômen. Ocasionalmente, você pode se sentir inchado quando: 1,2,3
- não consumir fibras suficientes na dieta regular;
- comer muito rápido;
- comer demais;
- não mastigar corretamente os alimentos;
- exagerar no consumo de alimentos gordurosos, processados e indigestos;
- passar horas em jejum entre as refeições;
- beber pouca água no dia a dia.
Nesse caso, basta realizar adaptações pontuais no estilo de vida e na relação com a comida para prevenir os episódios de dor no abdômen. 1,2,3
2. Problemas digestivos
Em relação aos problemas médicos que podem desencadear esse tipo de sintoma, os destaques ficam por conta das doenças que afetam os principais órgãos do trato digestivo — o estômago e os intestinos. Confira exemplos: 1,2,5
- alergias e intolerâncias alimentares;
- intoxicação alimentar;
- infecção viral ou bacteriana;
- úlceras pépticas;
- gastrite;
- doença do refluxo gastroesofágico;
- obstruções;
- inflamações;
- câncer;
- dificuldade para esvaziar o estômago (gastroparesia);
- síndrome do intestino irritável.
Para amenizar um mal-estar leve e moderado, você deve consumir bastante água no dia a dia, evitar alimentos indigestos, ingerir apenas comidas leves durante o quadro, usar compressas aquecidas para aliviar cólicas e tomar um medicamento indicado pelo médico, se necessário. 1-5
Por outro lado, sintomas mais intensos e persistentes podem indicar um quadro mais grave. Nesse cenário, tratamentos específicos são essenciais para cuidar da sua saúde. Portanto, é recomendado procurar atendimento médico para se cuidar melhor.
3. Gases e constipação
Gases e constipação, também chamada de prisão de ventre, são sintomas funcionais e orgânicos que podem ser responsáveis pela dor abdominal. Nesse quadro, o acúmulo de fluidos e os restos de alimentos no trato gastrointestinal contribuem para a sensação de pressão e estufamento na barriga. 1,2
4. Doenças do fígado
Há casos em que doenças do fígado provocam azia estomacal e dor no abdômen. Os principais exemplos são: 4
- cirrose;
- fibrose;
- esteatose hepática (fígado gorduroso);
- lesão hepática;
- insuficiência hepática;
- hepatites virais;
- distúrbios metabólicos do fígado.
Esses quadros podem surgir de forma assintomática, principalmente nos estágios iniciais. Por esse motivo, monitorar a saúde do fígado é tão importante. Afinal, quanto antes tiver um diagnóstico e iniciar o tratamento, melhores as chances de recuperação. 4
Principais medicamentos para dor no estômago
Assim como há uma variedade de condições e gatilhos que provocam o mal-estar, o tratamento com medicamentos para dor no estômago pode usar diversos grupos de fármacos diferentes. Confira exemplos: 1-5
- analgésicos;
- anti-inflamatórios;
- antiácidos;
- inibidores da bomba de prótons;
- anti-histamínicos;
- suplementos de enzimas e probióticos;
- laxantes;
- remédios para gases;
- remédios para o fígado.
Idealmente, a escolha do medicamento depende de orientação médica e se baseia nas causas do quadro. Assim, a segurança e a possibilidade de melhora aumentam consideravelmente. 1-5
Quando tomar Epocler?
O Epocler é um medicamento que atua principalmente no fígado, onde age para prevenir a infiltração de gorduras, auxiliar na remoção de toxinas e promover a eliminação de restos do metabolismo. 6
Os benefícios do flaconete para o fígado são proporcionados pela combinação de ativos da fórmula, desenvolvida com os aminoácidos citrato de colina, betaína e racemetionina. Assim, você poderá tomar esse remédio para auxiliar no tratamento de distúrbios metabólicos hepáticos. 6
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Epocler. Citrato de colina, betaína monoidratada e racemetionina. Indicações: tratamento de distúrbios metabólicos hepáticos. MS 1.7817.0079. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Abril/2025.
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