sensação de estômago cheio e barriga inchada

Chegou o momento da refeição mais esperada da semana: o almoço de domingo na casa dos pais. Você come bem, aproveita cada garfada, mas logo depois surge a sensação de estômago cheio e barriga inchada?

Esse tipo de desconforto é mais comum do que parece. Estima-se que entre 10% e 25% das pessoas saudáveis sintam inchaço abdominal ocasional, enquanto 75% relatam intensidade moderada a grave. E, para 10%, o incômodo é frequente1,2.

Se os sintomas acontecem só ocasionalmente — após comer em maior quantidade, por exemplo —, não há motivo para preocupação. Mas quando a sensação aparece com frequência, até após refeições leves, é hora de investigar.

Neste artigo, você entenderá melhor o que pode causar inchaço na barriga, com foco em fatores como indigestão e fígado intoxicado — e como Epocler pode ajudar no alívio desses sintomas.

Resumo

  • A sensação de estômago cheio e barriga inchada pode estar ligada a gases, infecções, intolerâncias ou distúrbios como SIBO e gastroparesia3-7.
  • A indigestão causa sintomas como inchaço, azia e dor após as refeições, geralmente relacionados aos hábitos alimentares8.
  • O fígado intoxicado pode provocar inchaço abdominal e evoluir silenciosamente para quadros graves, como cirrose e insuficiência hepática9.
  • Saiba para que serve Epocler: o medicamento é um hepatoprotetor que auxilia na eliminação de toxinas, combate o mal-estar e protege o fígado de agressões10.

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Boa leitura!

O que pode ser a sensação de estômago cheio e barriga inchada?

A sensação de estômago cheio e barriga inchada pode estar relacionada a diferentes alterações no funcionamento do organismo, especialmente no sistema gastrointestinal. A seguir, listamos algumas das principais causas desses sintomas.

1. Gases

A formação de gases é parte natural da digestão. No entanto, quando ocorrem em excesso, podem indicar desequilíbrios. O problema acontece quando a fermentação no intestino — feita por bactérias que digerem carboidratos — é muito intensa3.

Esse processo costuma se intensificar em situações como3:

  • comer rápido demais;
  • engolir ar ao mastigar;
  • intolerâncias alimentares;
  • presença de alguma doença gastrointestinal. 

O acúmulo de gases pode causar desde um leve desconforto até dores abdominais mais intensas. Na maioria das vezes, o incômodo desaparece naturalmente após algumas horas3.

2. Infecção

Algumas infecções causadas por vírus (como norovírus e rotavírus) ou bactérias (como Escherichia coli e Helicobacter pylori) podem provocar sensação de estômago cheio e barriga inchada, além de diarreia, náusea, vômitos e dor abdominal4.

Embora geralmente passageiras, essas infecções exigem atenção para evitar complicações como a desidratação. A orientação médica é fundamental4.

3. Síndrome do supercrescimento bacteriano no intestino delgado (SIBO)

O equilíbrio das bactérias intestinais é essencial para a digestão. Quando ocorre um aumento anormal desses microrganismos no intestino delgado — conhecido como SIBO — surgem sintomas como inchaço, diarreia frequente e dificuldades digestivas5.

Se não tratado, o SIBO pode prejudicar a absorção de nutrientes e levar a quadros como perda de peso, osteoporose e outros problemas metabólicos5.

4. Intolerâncias alimentares

Pessoas com intolerância alimentar — como à lactose ou ao glúten — não conseguem digerir completamente esses nutrientes. Como consequência, podem sentir sensação de estômago cheio e barriga inchada, dor abdominal e diarreia6.

A exclusão dos alimentos desencadeantes da dieta costuma ser o caminho mais eficaz para o alívio dos sintomas6.

5. Gastroparesia

A gastroparesia é um distúrbio no qual o esvaziamento do estômago é lento ou incompleto, devido a alterações nos nervos que controlam seus movimentos7.

A indigestão é um dos principais sintomas, acompanhada de inchaço após comer, saciedade precoce, azia, náuseas, constipação, dor e perda de apetite7. Doenças como diabetes, hipotireoidismo e cirurgias gástricas podem estar relacionadas ao problema.

Estudos mostram que 50% dos pacientes com problemas gastrointestinais relatam prejuízo nas atividades do dia a dia. Por isso, sinais persistentes devem ser sempre investigados para evitar prejuízos à qualidade de vida2.

Quais são os sintomas de indigestão?

A indigestão é um desconforto gástrico que afeta cerca de 20% da população e costuma aparecer após as refeições. O quadro reúne um conjunto de sintomas que variam de intensidade e frequência. Os principais sinais incluem8:

  • sensação de estômago cheio e barriga inchada;
  • saciedade precoce;
  • dor epigástrica (dor na parte superior do abdômen);
  • azia.

As causas da má digestão estão geralmente ligadas aos hábitos alimentares. Comer em excesso, consumir bebidas alcoólicas com frequência, tomar medicamentos que irritam o estômago (como o ibuprofeno) e infecções estomacais são fatores comuns8.

Episódios recorrentes de indigestão com inchaço, especialmente quando não associados a alimentos ou causas evidentes, podem indicar problemas mais sérios, como úlcera péptica ou hérnia de hiato8.

Se os sintomas persistirem por mais de sete dias em um período de um mês, é importante procurar orientação médica para investigar a origem do desconforto8.

Fígado intoxicado causa inchaço na barriga?

Sim, o fígado intoxicado pode causar inchaço na barriga. O problema acontece porque a inflamação provocada por substâncias tóxicas faz com que o órgão aumente levemente de tamanho. Como estão próximos, essa alteração pode provocar a sensação de estômago distendido9.

A inflamação hepática pode ser desencadeada pelo uso frequente de medicamentos — como anti-inflamatórios não esteroidais, paracetamol e acetaminofeno — ou pelo consumo excessivo de álcool. Com o tempo, esses fatores podem causar danos permanentes ao fígado9.

O órgão é essencial para filtrar o sangue e remover toxinas do corpo. Por isso, qualquer processo inflamatório impacta diretamente sua função9.

Embora o fígado intoxicado possa reagir rapidamente a agressões, seu comprometimento costuma ocorrer de forma silenciosa e, muitas vezes, crônica9.

Se a inflamação evoluir sem tratamento, há risco de quadros mais graves, como cirrose e insuficiência hepática. Em casos avançados, o transplante de fígado pode ser necessário9.

Evitar o uso desnecessário de medicamentos e reduzir o consumo de álcool são medidas fundamentais para proteger o fígado e evitar intoxicações9.

Dicas extras para evitar o fígado intoxicado

Adotar hábitos saudáveis no dia a dia ajuda a preservar o funcionamento hepático. Aprenda como remover toxinas do fígado com orientações simples que fazem a diferença9:

  • beba bastante água ao longo do dia para evitar a desidratação;
  • consuma alimentos ricos em fibras, como feijão e grãos integrais;
  • modere a ingestão de sal;
  • reduza o consumo de gordura e açúcar.

Para que serve Epocler?

Epocler serve para prevenir a infiltração e o acúmulo de gordura no fígado, auxiliar na eliminação de toxinas e resíduos metabólicos e aliviar sintomas, como enjoo e mal-estar10, após excessos alimentares ou consumo de álcool.

Sua fórmula contém três aminoácidos — colina, betaína e racemetionina — que atuam diretamente no metabolismo hepático, o que ajuda no tratamento de distúrbios no fígado10.

Ou seja, Epocler é um hepatoprotetor que contribui para a regeneração e proteção do fígado, pois auxilia no combate às agressões causadas tanto por agentes externos quanto por toxinas produzidas naturalmente pelo próprio organismo11.

Epocler: seu fígado sente a diferença

Agora que você já sabe para que serve Epocler e conhece as possíveis causas da sensação de estômago cheio e barriga inchada, fique atento à frequência desses sintomas após as refeições.

Epocler pode ajudar a aliviar o enjoo e o mal-estar10 após episódios de exagero, mas, se o desconforto for frequente, é fundamental buscar orientação médica.

Acesse o site e saiba mais sobre a ação de Epocler.

 

Epocler. Citrato de colina, betaína monoidratada e racemetionina. Indicações: tratamento de distúrbios metabólicos hepáticos. MS 1.7817.0079. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Julho/2025.

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Sobre o autor

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Epocler possui tradição e confiança para cuidar de você e da sua família.

Conheça o autor

1. Sullivan SN. Functional Abdominal Bloating with Distention. ISRN Gastroenterology [Internet]. 2012 Jun 19;2012. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3388350/. Acesso em julho/2025.


2. Lacy BE, Cangemi D, Vazquez-Roque M. Management of Chronic Abdominal Distension and Bloating. Clinical Gastroenterology and Hepatology. 2020 Apr;19(2). Disponível em: https://www.cghjournal.org/article/S1542-3565(20%2930433-X/fulltext. Acesso em julho/2025.


3. Hasler WL. Gas and Bloating. Gastroenterology & Hepatology [Internet]. 2006 Sep;2(9):654. Disponível em: https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC5350578/. Acesso em julho/2025.


4. Stuempfig ND, Seroy J. Viral gastroenteritis [Internet]. PubMed. Treasure Island (FL): StatPearls Publishing; 2023. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK518995/. Acesso em julho/2025.


5. Sorathia SJ, Rivas JM. Small Intestinal Bacterial Overgrowth [Internet]. PubMed. Treasure Island (FL): StatPearls Publishing; 2020. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK546634/. Acesso em julho/2025.


6. Alergia alimentar - ASBAI 2023 [Internet]. Associação Brasileira de Alergia e Imunologia. Disponível em: https://asbai.org.br/wp-content/uploads/2023/08/ALERGIA-ALIMENTAR-ASBAI-2023.pdf. Acesso em julho/2025.


7. Reddivari AKR, Mehta P. Gastroparesis [Internet]. PubMed. Treasure Island (FL): StatPearls Publishing; 2024. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK551528/. Acesso em julho/2025.


8. Guia de prática clínica: sinais e sintomas do trato gastrointestinal: azia (acidez/pirose) e dispepsia / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2020. 200 p. : il. (Guias de prática clínica para farmacêuticos, 4). Disponível em: https://www.cff.org.br/userfiles/Azia%20-%20Profar.pdf. Acesso em julho/2025.


9. Bashir A, Sarwal P, Mehta D. Liver Toxicity [Internet]. PubMed. Treasure Island (FL): StatPearls Publishing; 2020. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK526106/. Acesso em julho/2025.


10. Bula de Epocler.


11. De Souza A, Ferreira P. Hepatotoxicidade: há evidências para o uso de hepatoprotetores? [Internet]. Disponível em: https://www.sbhepatologia.org.br/cientifico/ged/volume30/14.pdf. Acesso em julho/2025.


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